Zuleikha Abre os Olhos
Vencedor dos prémios literários Lev Tolstoi - Yasnaia Poliana e Giuseppe Tomasi di Lampedusa Internacional, um épico contemporâneo sobre a determinação de uma mulher, não só para sobreviver, como também para renascer perante a maior adversidade
O período histórico é a década de 1930. No rescaldo da Revolução Russa, bandos de soldados aterrorizam e saqueiam as regiões rurais do território. Numa pequena aldeia da Tartária, vivem Zuleikha, o seu marido, homem rústico e mais velho, e a sua sogra, empenhada em castigá-la por não lhe dar a descendência desejada. A educação que recebeu impede a protagonista de reconhecer sequer o grau de servidão a que é submetida ou de sonhar com uma vida diferente. Contudo, quando uma série de acontecimentos a afastam deste pequeno núcleo familiar e a deslocam para um mundo não menos brutal, mas mais amplo e diverso, povoado por pessoas de diferentes origens, ofícios e credos, assistimos ao desmoronar das suas crenças mais enraizadas. Com o passar do tempo, o exílio forçado, material e moral, permitirá a Zuleikha conhecer e partilhar o afeto até então desconhecido, assim como ditar a sua própria sorte.
Com uma prosa tão vívida quanto versátil, e a imensa perspicácia psicológica da grande tradição literária russa, Guzel Iákhina recria vozes únicas e relata o despertar esplendoroso de uma mulher cuja saga já emocionou milhares de leitores em todo o mundo.
O período histórico é a década de 1930. No rescaldo da Revolução Russa, bandos de soldados aterrorizam e saqueiam as regiões rurais do território. Numa pequena aldeia da Tartária, vivem Zuleikha, o seu marido, homem rústico e mais velho, e a sua sogra, empenhada em castigá-la por não lhe dar a descendência desejada. A educação que recebeu impede a protagonista de reconhecer sequer o grau de servidão a que é submetida ou de sonhar com uma vida diferente. Contudo, quando uma série de acontecimentos a afastam deste pequeno núcleo familiar e a deslocam para um mundo não menos brutal, mas mais amplo e diverso, povoado por pessoas de diferentes origens, ofícios e credos, assistimos ao desmoronar das suas crenças mais enraizadas. Com o passar do tempo, o exílio forçado, material e moral, permitirá a Zuleikha conhecer e partilhar o afeto até então desconhecido, assim como ditar a sua própria sorte.
Com uma prosa tão vívida quanto versátil, e a imensa perspicácia psicológica da grande tradição literária russa, Guzel Iákhina recria vozes únicas e relata o despertar esplendoroso de uma mulher cuja saga já emocionou milhares de leitores em todo o mundo.
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