Quando, em 1965, o irmão mais velho de Frances «Frankie» McGrath é destacado para a Guerra do Vietname, a estudante de vinte anos decide aliastar-se no Corpo de Enfermagem do Exército norte-americano no Vietname e deixar para trás a existência pacata na costa da Califórnia. Os pais, conservadores e extremamente protetores, não ficam contentes, mas Frankie é incentivada pelas palavras de um amigo do irmão, que lhe diz: «As mulheres também podem ser heroínas.»
Uma vez no Vietname, Frankie, inexperiente e sem treino adequado, aprende a desempenhar as suas funções observando outras enfermeiras e médicos que lhe dizem que, no campo de batalha, não há tempo para ter medo. Esmagada pelo caos, sofrimento e destruição provocados por um conflito que dura há já dez anos, a jovem fica a conhecer o lado mais horrível da guerra. Posteriormente, de regresso aos Estados Unidos, vê-se confrontada por sentimentos inesperados e por um país diferente daquele que deixou quando partiu.
Em As Mulheres, o muito aguardado novo romance de Kristin Hannah, a autora bestseller conta a história esquecida das mulheres na Guerra do Vietname, um conflito pouco conhecido entre as novas gerações, que é aqui contado de uma perspetiva feminina. Ao mesmo tempo, Hannah faz um retrato cativante de uma época de conflitos e mudanças, que deixou uma marca profunda no tecido sociopolítico norte-americano: os anos de 1960.
Um romance raro e de grande sensibilidade, com uma protagonista forte e marcante, As Mulheres revela o choque entre os sonhos de uma geração e a dura realidade do conflito armado.
O livro foi destacado pelo The New York Times e pelo Goodreads como um dos lançamentos a ter em conta no mês de fevereiro, quando foi publicado nos Estados Unidos. No número 1 dos tops desde a sua publicação, e com críticas irrepreensíveis, chega às livrarias portuguesas a 14 de março, com chancela da Bertrand Editora.
Crítica da imprensa internacional
«Hannah pegou no épico sobre o Vietname e recentrou a história na experiência das mulheres. (…) Hannah está na sua melhor forma, mergulhando o leitor nas caóticas misérias da zona de combate. Ela usa os pormenores para conseguir um efeito visceral.» Beatriz Williams, The New York Times
«Hannah conta histórias de heróis reais mas ignorados, e quando consideramos isso, o preço de algumas soluções parece relativamente baixo.» Stephanie Merry, The Washington Post
«Hannah prova novamente o seu talento em submergir os leitores nas experiências da personagem e em iluminá-los acerca das heroínas negligenciadas da História.» Jenny Shank, The Star Tribune