A Rapariga das Nove Perucas
Sophie tinha 21 anos quando lhe foi diagnosticado um
cancro raro. De um dia para o outro, a sua vida foi reduzida
às paredes de um hospital. Mas dentro destas paredes
descobriu um mundo novo de batas brancas, de enfermeiras
que gostam de falatórios e de médicos sensuais. De quartos
partilhados, de perda de cabelo e de lápis para sobrancelhas.
Descreveu esta experiência num livro refrescante, honesto e
perspicaz, A Rapariga Das Nove Perucas. Quando foi
originalmente publicado na Holanda, em Setembro de 2006,
tornou-se imediatamente um bestseller e ganhou o prémio
Bart por tornar possível o impossível. Enquanto as perucas
se tornavam parte da nova existência de Sophie, ela foi
reclamando um sentido de auto-expressão. Cada uma das
nove perucas fá-la sentir-se diferente, dá-lhe uma
personalidade diferente, e é por isso que cada uma tem o seu
próprio nome: Stella, Sue, Daisy, Blondie, Platina, Oema,
Pam, Lydia e Bebé. Há um pouco de Sophie em todas elas,
as quais por sua vez revelam tanto quanto escondem.
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