Cinco Meninos, Cinco Ratos

ISBN: 9789722534925
Edição/reimpressão: 10-2018
Editor: Bertrand Editora
Código: 000173001468
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SINOPSE

No meio da floresta, cinco meninos perdidos. Ou quatro. Porque a mais pequena das irmãs se perdeu dos que já estavam perdidos.
Os meninos encontram um homem de mau olhado, mas ele é bom. Também se cruzam com a Velocidade, que é um elemento perigoso que faz dos homens, loucos . Há um Comboio que não gosta de humanos e um homem que não consegue deixar de ter a boca aberta diante do mundo. Há uma igreja minúscula onde cabe um corpo com dificuldade, mas esse corpo tem espaço para rezar. E há quem saia curado de espaços muito pequenos.

Estamos numa narrativa mitológica e as máquinas e os animais há muito deixaram de ser apenas ajudantes ou amigos. Há máquinas bem famintas.
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DETALHES DO PRODUTO

Cinco Meninos, Cinco Ratos
ISBN: 9789722534925
Edição/reimpressão: 10-2018
Editor: Bertrand Editora
Código: 000173001468
Idioma: Português
Dimensões: 149 x 238 x 19 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 224
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Romance
Gonçalo M. Tavares é autor de uma vasta obra que está a ser traduzida em mais de sessenta países. A sua linguagem em rutura com as tradições líricas portuguesas e a subversão dos géneros literários fazem dele um dos mais inovadores escritores europeus da atualidade. Recentemente, Le Quartier (O Bairro), de Gonçalo M. Tavares, recebeu o prestigioso Prix Laure-Bataillon 2021, atribuído ao melhor livro traduzido em França, sucedendo assim à Nobel da Literatura Olga Tokarczuk, que recebeu este prémio em 2019, e ao escritor catalão Miquel de Palol. Ainda em 2021, O Osso do Meio foi também distinguido no Oceanos, um dos mais relevantes prémios de língua portuguesa. De entre a sua vasta bibliografia, vinte e duas das suas obras já foram distinguidas, em diversos países. Foi seis vezes finalista do prémio Oceanos, tendo sido premiado três vezes. Foi ainda duas vezes finalista do Prix Médicis e duas vezes finalista do Prix Femina, entre outras distinções de relevo, como o Prix du Meilleur Livre Étranger em 2010. Saramago vaticinou-lhe o Prémio Nobel. Vasco Graça Moura escreveu que Uma Viagem à Índia dará ainda que falar dentro de cem anos. A The New Yorker afirmou que, tal como em Kafka e Beckett, Gonçalo M. Tavares mostrava que a «lógica pode servir eficazmente tanto a loucura como a razão».
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