Portugal Visto pela CIA

Ou como a espionagem americana vigiou o Estado Novo, Salazar, o Império e a Revolução

ISBN: 9789722534406
Edição/reimpressão: 09-2017
Editor: Bertrand Editora
Código: 000173001416
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SINOPSE

Nesta recolha e análise de documentos inéditos ou só recentemente divulgados pela CIA, abrangendo quatro décadas (até meados dos anos 1980), ficamos a saber pela primeira vez como evoluiu o olhar dos Estados Unidos da América — elite governante e agências de espionagem — sobre Portugal. Mais do que um exercício de voyeurismo, este livro permite-nos perceber como foram interpretados os momentos cruciais da nossa História no século XX e como a superpotência influenciou de forma concreta a vida no nosso país durante o Estado Novo, a Guerra Colonial, a Revolução dos Cravos e a formação da Segunda República.

Na história desta complexa relação entre um velho império e uma jovem superpotência foram cometidos erros e deram-se episódios surpreendentes de má avaliação, mas o mosaico formado por estes documentos permite-nos esboçar um país conservador, resistente à mudança, por vezes caótico e sempre suscetível a grandezas e delírios poéticos. Trata-se de uma radiografia da sociedade portuguesa que mais nenhuma organização podia ter feito, única pelo seu posicionamento e relevante pelo impacto real que teve.
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DETALHES DO PRODUTO

Portugal Visto pela CIA
ISBN: 9789722534406
Edição/reimpressão: 09-2017
Editor: Bertrand Editora
Código: 000173001416
Idioma: Português
Dimensões: 149 x 233 x 19 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 248
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > História > História em Geral

sobre os autores

Eric Frattini foi correspondente no Médio Oriente, tendo vivido em Beirute (Líbano), Nicósia (Chipre) e Jerusalém (Israel). É autor de trinta e três ensaios e quatro romances, traduzidos em dezasseis línguas e publicados em quarenta e dois países. A sua obra centra-se em temas tão diversos como os serviços secretos, o crime organizado, o nacional-socialismo, o terrorismo islâmico e, claro, o Vaticano.
Escreveu diversos ensaios sobre este tema: Os Espiões do Papa (2009), Os Papas e o Sexo (2010) e Os Abutres do Vaticano (2013), no qual previu cinco meses antes a renúncia de Bento XVI, e que foi descrito pelo vaticanista Gianluigi Nuzzi como «uma assombrosa reportagem de investigação».
Foi também assessor para os assuntos do Vaticano em várias produções cinematográficas, incluindo A Pele do Tambor (2022), O Exorcista do Papa (2023) e Conclave (2024), vencedor de quatro prémios BAFTA e de um Óscar.
Em 2013, recebeu o 2.º Prémio Nacional de Jornalismo de Investigação da revista italiana Terra Incognita pelo seu trabalho de investigação sobre o caso «Vatileaks» e, em julho do mesmo ano, recebeu o Prémio Strillaerischia (Itália) para o Melhor Enviado Especial pelo seu trabalho no Afeganistão. Este prémio foi também atribuído a autores de renome como Salman Rushdie e Roberto Saviano.
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Luís Naves nasceu em Lisboa, em 1961. Foi durante duas décadas jornalista de economia e internacional no DN, assinando reportagens na Guiné-Bissau (conflito de 1998) e no Paquistão (após o 11 de setembro de 2001). Escreveu crónicas em vários jornais e teve colaboração regular na Imprensa, nomeadamente na revista Ler, mas também na blogosfera nacional.
Dedica-se atualmente à escrita de ficção e não ficção, nas áreas do conto, do romance e do ensaio. Luís Naves tem nove livros publicados, entre eles O Silêncio do Vento (romance, Campo das Letras, 1998), Homens no Fio (novela, Campo das Letras, 2006), Territórios de Caça, (romance, Quetzal, 2009), Jardim Botânico (romance, Quetzal, 2012), Portugal Visto pela CIA (ensaio, Bertrand, 2017).
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