A Conspiração para Matar Lourenço de Médicis

Um crime desvendado ao fim de cinco séculos
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SINOPSE

Desde 1435, os Médicis, uma família florentina odiada, atacada e vilipendiada por muitos e vangloriada e louvada por outros, dirigiram a política dos estados italianos por meio de intrigas, diplomacia, finanças, conspirações, sequestros, torturas e assassínios. No dia 26 de abril de 1478, um grupo de conspiradores tentou pôr fim à vida de Lourenço de Médicis e do seu irmão Juliano na catedral de Florença. Teriam de ser mortos ao mesmo tempo para evitar qualquer tipo de represália, mas o plano dos assassinos falhou e abateu-se sobre eles uma atroz onda de vingança.

Os protagonistas desta história são Lourenço de Médicis, o duque de Urbino e o papa Sisto IV; os papéis secundários são desempenhados por Leonardo da Vinci, Sandro Botticelli, Piero della Francesca e Angelo Poliziano. Os autores da conspiração nunca foram identificados com toda a certeza. Mas, passados 526 anos, um professor de História descobriu quem foi o verdadeiro cérebro por trás da conspiração, ao decifrar o «Código Simonetta».
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DETALHES DO PRODUTO

A Conspiração para Matar Lourenço de Médicis
ISBN: 9789722543552
Edição/reimpressão: 08-2022
Editor: Bertrand Editora
Código: 000173002361
Idioma: Português
Dimensões: 150 x 237 x 19 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 336
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > História > História em Geral
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
Eric Frattini foi correspondente no Médio Oriente, tendo vivido em Beirute (Líbano), Nicósia (Chipre) e Jerusalém (Israel). É autor de trinta e três ensaios e quatro romances, traduzidos em dezasseis línguas e publicados em quarenta e dois países. A sua obra centra-se em temas tão diversos como os serviços secretos, o crime organizado, o nacional-socialismo, o terrorismo islâmico e, claro, o Vaticano.
Escreveu diversos ensaios sobre este tema: Os Espiões do Papa (2009), Os Papas e o Sexo (2010) e Os Abutres do Vaticano (2013), no qual previu cinco meses antes a renúncia de Bento XVI, e que foi descrito pelo vaticanista Gianluigi Nuzzi como «uma assombrosa reportagem de investigação».
Foi também assessor para os assuntos do Vaticano em várias produções cinematográficas, incluindo A Pele do Tambor (2022), O Exorcista do Papa (2023) e Conclave (2024), vencedor de quatro prémios BAFTA e de um Óscar.
Em 2013, recebeu o 2.º Prémio Nacional de Jornalismo de Investigação da revista italiana Terra Incognita pelo seu trabalho de investigação sobre o caso «Vatileaks» e, em julho do mesmo ano, recebeu o Prémio Strillaerischia (Itália) para o Melhor Enviado Especial pelo seu trabalho no Afeganistão. Este prémio foi também atribuído a autores de renome como Salman Rushdie e Roberto Saviano.
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