Aqualtune. A Princesa do Kongo

Uma mulher resgatada das brumas da lenda.…
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SINOPSE

Aqualtune, a filha predileta de Garcia Afonso, marquês de Kiowa, futuro rei D. Garcia Afonso II do Kongo, nasce na vizinhança da floresta do Mayombe onde passa uma infância idílica. O seu sonho é ser uma grande guerreira, a maior de todas. Nzinga, a mítica rainha do Ndongo e da Matamba que enfrenta de armas na mão os Conquistadores, é a sua fonte de inspiração.

Com uma extraordinária galeria de personagens, o romance ilustra o complexo xadrez político da época. As redes escravocratas dominam o panorama, sob o omnipresente olhar da Igreja Católica e a presença constante das potências europeias. Destinos cruzados, paixões proibidas, amores fatais, ligações que o tempo e a distância não destroem, presságios, guerras e jogos de poder…

Numa narrativa vertiginosa, profundamente alicerçada em factos reais, a fantasia toma corpo de verdade e esta evoca ficções improváveis. Apaixonante e Imperdível.

O muito aguardado regresso de Manuela Gonzaga, num romance histórico arrebatador inspirado em factos e personagens reais, a partir de pesquisa inicial de Isabel Valadão.
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CRÍTICAS DE IMPRENSA

«Fazer romance também é fazer história. Aqualtune, a Princesa do Kongo já é, para os públicos angolano, português e brasileiro, um marco importante e mesmo decisivo para o incentivo ao estudo e ao conhecimento da História do Reino do Kongo – e, evidentemente, de Angola – no século XVII. Os seus enredos e personagens, uns reais, outros fictícios, trazem-nos o entrecruzar das políticas do rei D. Garcia Afonso II do Kongo, quer com os seus vassalos congoleses, como D. Daniel da Silva, conde do Soyo, quer com os interesses comerciais da Holanda e do Brasil, quer com os interesses estratégicos portugueses de Luanda, quer com a influência do Capuchinhos, vindos de Roma por sua própria solicitação ao Papa e de que o neófito Manuel Roboredo é um exemplo vivo, que dialoga permanentemente com o leitor. Por sua vez a protagonista, Aqualtune, filha deste rei do Kongo, conduz-nos ao que virá a ser o fenómeno do quilombo no Brasil.
Quantos, entre os quais o autor destas linhas, não começaram a interessar-se pela História de Inglaterra com a leitura de Ivanhoe de Walter Scott ou pela História de Portugal com a leitura de Eurico, o Presbítero de Alexandre Herculano? Estou certo de que Aqualtune, a Princesa do Kongo, de Manuela Gonzaga, já vai tendo um peso semelhante, sobretudo para as novas gerações.»
Alberto Oliveira Pinto, Historiador e Escritor

«A Princesa Akwaltune renasceu "Será este um romance de formação, de ativação simbólica, entre continentes desiguais: Áfricas, Europas e Américas? Uma narrativa histórica de épocas discordantes — da acumulação primitiva de capital à era do sistema-mundo? Ou, quiçá, todo um programa — para um novo mapa dos afetos? Enfim, a Princesa Akwaltune renasceu: aqui-agora. Seu tempo, já disse o poeta, 'é quando'. Com ela, apenas começamos.»
Roberto della Santa, Cientista social, investigador integrado do Centro de Estudos Globais da Universidade Aberta de Lisboa e coautor de Breve História de Portugal (Bertrand, Lisboa, 2023)

DETALHES DO PRODUTO

Aqualtune. A Princesa do Kongo
ISBN: 9789722545785
Edição/reimpressão: 10-2023
Editor: Bertrand Editora
Código: 000173002605
Idioma: Português
Dimensões: 151 x 236 x 30 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 496
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Romance
Natural do Porto, onde nasceu a 1951, Manuela Gonzaga viveu dos 12 aos 24 anos em África – Moçambique e Angola –, onde nasceram os seus filhos mais velhos, respetivamente André e Marta. De regresso a Portugal, em 1974, onde lhe nasceram os seus dois outros filhos, Bernardo e Paulo, a autora foi jornalista até ao ano 2000, quando passou a desenvolver a atividade de escritora e historiadora a tempo inteiro. Mestre em História da Expansão e doutoranda em História Contemporânea na Faculdade de Ciências da Universidade Nova de Lisboa, a autora desenvolve trabalho académico nas áreas de Estudos da Mulher, Mentalidades(séculos XX e XXI) e Expansão (séc. XVI a XVIII). Prémio Femina/Matriz Portuguesa em 2021; Membro de Honra da Unión Hispanomundial de Escritores UHE Moçambique; Membro Honorário do Círculo de Escritores Moçambicanos na Diáspora, Manuela Gonzaga habituou-nos, no seu registo literário, a uma escrita profundamente sedutora e muito rigorosa, cruzando tempos, modos e geografias. A presença de África, de forma mais ou menos explícita, perpassa grande parte da sua obra. Muitos dos seus livros (romance, contos, biografia, literatura infantojuvenil) estão editados e traduzidos em francês.
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