Cinco Réis de Gente

Formatos disponíveis
16,60€ I
-10%
PORTES
GRÁTIS
COMPRAR
-10%
PORTES
GRÁTIS
16,60€ I
COMPRAR
I 10% DE DESCONTO EM CARTÃO
I ESGOTADO OU NÃO DISPONÍVEL
I PORTES GRÁTIS

SINOPSE

O livro é uma memória dos primeiros anos de vida de autor no qual nos apresenta a sua Beira natal, nomeadamente Sernancelhe, que está bem presente na sua novelística, retratando de forma pitoresca e realista as suas paisagens e personagens. É uma narrativa, que parte de episódios autobiográficos, onde as peripécias vividas em criança são recordadas e que constitui um documento de grande valor para a compreensão da educação e da escola portuguesa nos fins do século XIX.

«Aquilino Ribeiro é um dos maiores vultos da nossa cultura e do que tem de melhor a nossa História. Por onde passou deixou marcas e sempre de uma extraordinária relevância… Eis Aquilino Ribeiro. Eis um grande Cidadão.
Foram 78 anos de vida, vividos com uma intensidade própria de quem, como diz em Cinco Réis de Gente «sonhava persistentemente, desperto ou a dormir».
Da introdução de Jorge Coelho

«Ler Aquilino é ter o prazer de ver uma língua a funcionar em pleno como literatura.»
Do prefácio de Luísa Costa Gomes
Ver Mais

DETALHES DO PRODUTO

Cinco Réis de Gente
ISBN: 9789722532570
Edição/reimpressão: 09-2016
Editor: Bertrand Editora
Código: 000173001251
Idioma: Português
Dimensões: 148 x 234 x 16 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 200
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Memórias e Testemunhos
Aquilino Ribeiro nasceu na Beira Alta, concelho de Sernancelhe, no ano de 1885, e morreu em Lisboa em 1963.
Deixou uma vasta obra, na qual que cultivou todos os géneros literários, partilhando com Fernando Pessoa, no dizer de Óscar Lopes, o primado das Letras portuguesas do século XX. Foi sócio de número da Academia das Ciências e, após o 25 de Abril, reintegrado, a título póstumo, na Biblioteca Nacional, condecorado com a Ordem da Liberdade e homenageado, aquando do seu centenário, pelo Ministério da Cultura.
Em setembro de 2007, por votação unânime da Assembleia da República, o seu corpo foi depositado no Panteão Nacional.
Ver Mais